Vez por outra chegamos a nos perguntar qual é o sentido da vida, pra que estamos aqui, quem vamos ajudar, se a nossa presença vai contribuir para certos acontecimentos ou se existem pessoas que irão ser dependentes de nós, como um doente é de um remédio.
Desde quando se nasce, existimos para esse mundo, somos parte dele e estamos sujeitos a qualquer efeito provocado pelo mesmo. Passamos a conviver primeiramente, com as pessoas mais importantes de nossas vidas. Eles vão se sentir recompensados por pequenas minúcias: um gesto de afeto, a primeira palavra, os primeiros passos, a primeira demonstração de carinho. Serão responsáveis pra nos educar para a vida e também nos ensinar os valores, as idéias que temos hoje e que nos permitem pensar de certa forma e nos identificar com pessoas que pensam do mesmo modo ou por certos estilos pessoais, tais como: a escolha de uma roupa que você se sinta bem, apoiar as causas de algum movimento que condiz com os seus princípios ou até mesmo gostar de uma banda simplesmente pelo fato de tocarem bem, ou por se identificar com as músicas do grupo.
Assim irá começar o seu contato com o mundo lá fora, você irá interagir com muitas pessoas, ou vai gostar dela porque se identifica com ela, pelo fato de ter pensamentos parecidos com os seus ou você vai gostar dela, por ela não parecer em nada com você. Parece bem estranho, mais é assim que funciona. O ser humano é complicado, etimologicamente falando, e certas vezes, algo que não gostemos, que nos repugne, passe a nos chamar, passe a fazer parte da nossa vida. O oposto cultiva a curiosidade, nos instiga. Talvez seja por isso que as leis da física nunca foram tão corretas e nem serviram tão bem como nesse contexto.
E você vai começar a conviver com essa variedade de pessoas, cada um com uma característica marcante. Pessoas que você vai gostar e também aquelas que você não vai se identificar. E a partir daí, você vai aderir a sua personalidade algumas formas de pensar totalmente novas, e não adianta dizer que você não se deixa influenciar. Na verdade, a questão não é bem essa, talvez você seja essa pessoa mesmo, invulnerável, e que não muda de opinião tão rápido assim, mais o fato é que você sempre leva algo com você de suas relações, cabe a você levar o que for bom, ou o que for ruim e aderir esses hábitos a sua rotina ou simplesmente deixar que sejam vícios, ou experiências, que independente da sua natureza, nos incite o sentimento de mudança ou de lição.
E depois de tudo, você verá que isso será bom pra você, que a realidade vai ser a principal arma para que você se torne uma pessoa de bem, que isso vai contribuir para que cresça intelectualmente. E você, quando estagnar seu amadurecimento, poderá ajudar pessoas, que se encontram perdidas e que não sabem para onde ir,afinal não é todo mundo que consegue encontrar a parte boa das coisas. E a partr daí, você vai contribuir para um mundo melhor, vai disseminar os seus valores, os que aprendeu com a vida e os que aprendeu com seus pais. É valido afirmar que não existe o certo, nem o errado, tudo depende do seu ponto de vista, o que existe na verdade, é o melhor pra você !
Por: Andressa Luiza
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